quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Senti uma brisa do cèu e olhei nos olhos do mar....

 este quadro pintei com muito carinho algum tempo atras...esse veio da alma!


Nunca o mar foi tão ávido

quanto a minha boca. Era eu
quem o bebia. Quando o mar
no horizonte desaparecia e a areia férvida
não tinha fim sob as passadas,
e o caos se harmonizava enfim
com a ordem, eu
havia convulsamente
e tão serena bebido o mar
....

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